sábado, 28 de janeiro de 2012

EXTINÇÃO PODE SER O DESTINO DA FAA

Com reunião marcada para esta semana, diretoria da Federação de Automobilismo do Amapá-FAA, pode selar o destino da entidade que foi fundada em 2006, para administrar o esporte a motor do estado.
Sem espaço apropriado para pratica do automobilismo, sem apoio das autoridades constituidas, sem clubes aptos a realizar eventos e com o final do mandato da diretoria atual, a FAA pode ser extinta por não ter finalidade a sua existencia.
No restante do Brasil este esporte vem ganhando a cada dia mais espaço. No Amapá esta realidade é outra, quando a entidade tentou organizar, tirar os rachas de rua, trazer os jovens para a pratica esportiva, diminuindo assim o numeros de acidentes, veio as frustações. A diretoria tenteu fazer valer o direito da entidade. Foram muitos os motivos para chegar na atual desmotivação. Um episodio que marcou muito o esporte foi a proibição do ARRANCADÃO DA ZONA NORTE, na rodovia do Curiau, por parte da Policia Militar. Mesmo depois de varias reuniõs sobre o comando do Diretor de Operações da PMAP, para realização do evento, que foi liberado. Mas na pratica foi diferente na hora do inicio da competição, depois de toda estrutura montadade, os carros vistoriados e alinhados, os demais orgãos presentes no evento conforme definidos nas reuniões com o diretor de operações da Policia Militar. Em uma decisão unica do oficial do dia impediu a realização do evento, frustando os pilotos que investiram para estar ali, era grande publico presente e os organizadores da competição. Entre varios outros motivos, estão a não colaboração do STTRANS, que libera espaço no Distrito Industrial, sem a devida autorização da federação, o terreno que a Prefeitura de Macapá iria doar a entidade, para construção da pista de arrancada, que não saiu.
O que resta para a diretoria é extinguir a entidade por não ter o seu direito respeitado, e torcer para não voltar a acontecer os Rachas Clandestinos pelas madrugadas, trazendo tristeza as familias, com possiveis perda de entes queridos como consequncia destes atos ilegais.

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