sexta-feira, 30 de abril de 2010

Invasões desordenadas geram tomentos para autoridades

POR: Claudionor dos Santos

O crescimento urbano nas áreas de ressacas vem causando um grande problema para os órgãos de defesa do Estado do Amapá. Pois alem de não terem mais fins, causam maiores preocupação devido o crescimento desorganizado populacional, como desemprego, saneamento básico, lixo e saúde.
Na localidade do Curiaú seca de sete anos existem varias famílias vindas de áreas rurais, regiões brasileiras com finalidade de buscar melhores condições de vida, oportunidade de emprego, moradia e outras formas de sustento.
As invasões causam o excesso da poluição, aumentando as conseqüências do meio ambientes, sendo os mais prejudicados os rios, lagoas e o ar.
Com relação aos desempregos, que se tornou uma grande falta da mão de obra, existente, alias nesse fato há um ponto a ser discutido. Emprego existe, mas não existem pessoas qualificadas para atuarem no mercado de trabalho, Com certeza isto é uma realidade, porém, o crescimento populacional desordenado e sem nenhum tipo de planejamento, torna a qualificação da mão de obra restrita à elite da sociedade que tem o acesso à informação e formação.
Apesar da importância para saúde e meio ambiente, o saneamento básico no Amapá parece que está bem longe de ser adequado. Mais da metade da população não conta, sequer, com redes para coleta de esgotos e dos resíduos gerados são lançados diretamente em lixão, sem nenhum tipo de tratamento. Além disso, a grande parte das famílias que mora considerada áreas de baixadas não tem acesso à rede de abastecimento de água.
O descaso e a ausência de investimentos no setor de saneamento em nosso estado, em especial no município de Macapá, compromete a qualidade de vida da população e do meio ambiente. De fato que os alagamentos nas ruas e avenidas tornam um grande problema devido às invasões nas ares de ressacas, e ainda o lixo jogado por moradores desse local é impróprio, é isso causa varias doenças e um aumento na procura de atendimento de consultas nos posto de saúdes públicas e nas compras de medicamentos por parte da prefeitura e do governo.

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